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domingo, 20 de noviembre de 2011

Asi se pararon los gobiernos en Bahía en el Año internacional de los afrodescendientes

Nos ha costado encontrar la Carta de Bahía que firmaron al finalizar la reunión. De todas posteamos para nuestros lectores en un portugues facil de entender algunas repercusiones.



Na Declaração de Salvador, líderes reafirmam compromisso com o fim do racismo


Líderes da América Latina, Caribe e África discutem medidas para superar desigualdade racial. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

No discurso para chefes de Estado da América Latina, Caribe e África, reunidos em Salvador para as comemorações do Ano Internacional dos Afrodescendentes, a presidenta Dilma Rousseff citou as marcas deixadas pela escravidão no Brasil. As mais dramáticas, segundo ela, foram a invisibilidade dos pobres e miseráveis, e a visão de que era possível fazer o país crescer sem incluir e distribuir renda. Lembrando a “revolução social” vivida pelo Brasil no governo do ex-presidente Lula, Dilma Rousseff defendeu o crescimento com inclusão social.



“Acredito que, de fato, uma das maiores contribuições do presidente Lula ao processo de transformação do Brasil tenha sido a afirmação de que só era possível um verdadeiro desenvolvimento se nós também nos dispuséssemos a distribuir a renda”, disse a presidenta.


O Palácio Rio Branco, uma construção do século XVI e símbolo da revitalização do centro histórico de Salvador, o Pelourinho, foi o palco do encontro dos chefes de Estado que discutiram medidas para superar a discriminação de que ainda são vítimas os descendentes dos africanos nas Américas.


Dilma Rousseff citou o Censo do IBGE no qual metade da população brasileira se declarou, em 2010, afrodescendente. São 97 milhões de pessoas ou 50,7% da população. E de acordo com estimativas do Banco Mundial, Unicef e Cepal, na América Latina e no Caribe, pelo menos 150 milhões de habitantes são afrodescendentes, o que corresponde a 30% da população destas regiões.



“A despeito dos avanços em prol da igualdade racial, sabemos que a desigualdade persiste. Os afrodescendentes ainda sofrem com o desemprego, a pobreza extrema e a violência. Reverter este quadro é o objetivo maior da Declaração de Salvador que hoje aprovamos”, afirmou a presidenta.


No documento, os líderes reafirmaram o compromisso com a eliminação completa e incondicional do racismo e de todas as formas de discriminação e intolerância, o que a presidenta Dilma reiterou no seu discurso, condenando a xenofobia.



“Essa diversidade cultural e facial nos une, nos define e enriquece. É uma das nossas grandes contribuições para o mundo de hoje, no momento em que vemos surgir a xenofobia e o preconceito. Somos muito mais de 150 milhões de homens e mulheres e o Brasil se orgulha de ser o país com a segunda maior população negra do mundo depois da Nigéria.”


A Declaração de Salvador também enfatiza que a magnitude das contribuições dos afrodescendentes para a formação social, cultural, religiosa, política e econômica dos países da América Latina e Caribe deve ser valorizada e reconhecida. Além disso, o documento ressalta a importância de preservar e disseminar o rico legado da África e dos afrodescendentes para a construção e desenvolvimento dos países da região.


Bonus track video con el discurso de la Presidenta de Brasil.





Fuente: ACSUN,Lic. Javier Díaz,Presidencia de Brasil.

martes, 2 de febrero de 2010

Llamada de luz por Haiti: repercusiones

A través de este medio queremos agradecer a todas las compañeras y compañeros que elevaron su plegaría por la Hermana Nación Haiti en la tarde noche de ayer (1 de febrero de 2010).

Marchamos desde Lorenzo Carnelli y Encina, doblando por San Salvador hasta Frugoni; en el transcurso del recorrido se nos fueron uniendo personas acompañando la marcha con una canción compuesta por el Eduardo Daluz, durante la marcho sonaron los tambores (Cladio Martinez en tambor chico y Sergio Ortuño en tambor piano).

Nota: En futuros posteos colocaremos parte de estribillo.

Al llegar al costado del monumento a Mae Yemanya frente al Río de la Plata hizo uso de la palabra Mae Susana Andrade,finalizadas las mismas Eduardo Daluz junto a la Chabela Ramirez interpretaron dos temas. Posteriormente se invito a Angela Alvez para que nos deleitara con una canción en swahili.

Todos los presentes descendieron a las arenas de la playa Ramirez para dejar sus velas encendidad en la arena junto con sus pedidos para los hermanos de Haiti.

Sin banderas todos y todas por una misma causa: La reconstrucción de Haiti