martes, 24 de mayo de 2011

Sin más palabras te dejamos tres videos de Abdias do Nacimento

Si aún no lo conoces te dejamos dos videos para que conoscas por sus propias palabras el discurso de Abdias do Nacimento.






Discurso de Abdias en el Senado de Brasil el 20 de noviembre de 1997, en momento que hacia una semblanza de Zumbi



Fuente: youtube, ACSUN, Lic. Javier Díaz


Mes fatilico para el Movimiento Negro, falleció Abdias do Nacimento


Rio de Janeiro, 24 de mayo de 2011.


Recibimos esta información de nuestros compañero Prof. Luis Ferreira, corresponsales en Brasil.


Nota: a pedido de lectores de lengua portuguesa y en memoria de Abdias le dejamos este posteo en un portuguez fácil de entender




Autora de la reseña: Vanesa Dias


Faleceu nesta manhã de terça, 24, no Rio de Janeiro, o escritor Abdias do Nascimento. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi um corajoso ativista na denúncia do racismo e na defesa da cidadania dos descendentes da África espalhados pelo mundo. O Brasil e a Diáspora perdem hoje um dos seus maiores líderes. A família ainda não sabe informar quando será o enterro. Aos 97 anos, o paulista de Franca, passava por complicações que o levaram ao internamento no último mês. Deixa a esposa Elisa Larkin, o filho e uma legião de seguidores, inspirados na sua trajetória de coragem e dedicação aos direitos humanos.

ABDIAS DO NASCIMENTO

Nascido em Franca, São Paulo, 14 de março de 1914.

Professor Emérito, Universidade do Estado de Nova York, Buffalo (Professor Titular de 1971 a 1981, fundou a cadeira de Cultura Africana no Novo Mundo no Centro de Estudos Porto-riquenhos).

Artista plástico, escritor, poeta, dramaturgo.

Formação acadêmica

Bacharel em Economia, Universidade do Rio de Janeiro, 1938.
Diploma pós-universitário, Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), 1957.
Pós-graduação em Estudos do Mar, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/ Ministério da Marinha, 1967.
Doutor Honoris Causa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1993.
Doutor Honoris Causa, Universidade Federal da Bahia, 2000.


Cargos Eletivos e Executivos Exercidos


Deputado federal (1983-86).
Secretário de Estado, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Afro-Brasileiras (SEAFRO) (1991-1994).
Senador da República (1991-99). Suplente do Senador Darcy Ribeiro, assumiu a cadeira no Senado, representando o Rio de Janeiro pelo PDT em dois períodos: 1991-1992 e 1997-99.
Secretário de Estado de Direitos Humanos e da Cidadania, Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1999. Coordenador do Conselho de Direitos Humanos, 1999-2000.


Atividades e Realizações Principais


1930-1936. Alista-se no Exército, e na capital de São Paulo participa da Frente Negra Brasileira. Participa das Revoluções de 1930 e 1932, na qualidade de soldado. Combate a discriminação racial em estabelecimentos comerciais em São Paulo.
1936. Muda para o Rio de Janeiro com o objetivo de continuar seus estudos de economia, iniciados em São Paulo.
1937. Protestando contra a ditadura do Estado Novo, é preso e condenado pelo Tribunal de Segurança Nacional e cumpre pena na Penitenciária da Frei Caneca.
1938. Organiza junto com um grupo de militantes negros em Campinas, SP, o Congresso Afro-Campineiro, com o objetivo de discutir e organizar formas de resistência à discriminação racial.
1938. Diploma-se pela Faculdade de Economia da Universidade do Rio de Janeiro.
1940. Integrante da Santa Hermandad Orquídea, grupo de poetas argentinos e brasileiros, viaja com eles pela América do Sul. Em Lima, Peru, faz uma série de palestras na Universidad Mayor de San Marcos (Escola de Economia). Assiste à peça O Imperador Jones, de Eugene O'Neill, estrelada por um ator branco, Hugo D'Evieri, brochado de preto. A partir das reflexões provocadas por esse fato, planeja criar o Teatro do Negro Brasileiro ao retornar a seu país. Na Argentina, onde mora por mais de um ano, participa de movimentos teatrais com o objetivo de melhor conceitualizar a idéia do Teatro Negro.
1941. Voltando ao Brasil, é preso na Penitenciária de Carandiru, condenado à revelia por haver resistido a agressões racistas em 1936. Funda o Teatro do Sentenciado, organizando um grupo de presos que escrevem, dirigem e interpretam peças dramáticas.
1943. Saindo da prisão, procura em São Paulo apoio para a criação do Teatro do Negro. Não encontrando receptividade junto a intelectuais como o escritor Mário de Andrade, e outros, muda para o Rio de Janeiro.
1944. Funda, com o apoio de um grupo de negros e de setores da intelectualidade carioca, o Teatro Experimental do Negro (TEN). Na sede da UNE, realizaram-se os primeiros cursos de alfabetização, treinamento dramático e cultura geral para os participantes da entidade.
1945. Dirige o TEN na sua estréia no Teatro Municipal com o espetáculo O Imperador Jones, estrelado pelo genial ator negro Aguinaldo Camargo, em 08 de maio, dia da vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial. Daí em diante, até 1968, o TEN teve presença destacada no cenário cultural e teatral brasileiro.
1945. Com um grupo de militantes, funda o Comitê Democrático Afro-Brasileiro, que luta pela anistia dos presos políticos.
1945-46. Organiza a Convenção Nacional do Negro (a primeira plenária realizando-se em São Paulo e a segunda no Rio de Janeiro), que propõe à Assembléia Nacional Constituinte a inclusão de um dispositivo constitucional definindo a discriminação racial como crime de lesa-Pátria. A iniciativa, apresentada à Assembléia Nacional Constituinte pelo Senador Hamilton Nogueira, não é aprovada.
1946. Participa da fundação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) no Rio de Janeiro.
1948. Funda, junto com Sebastião Rodrigues Alves e outros petebistas, o movimento negro do PTB.
1949. Organiza, com a colaboração do sociólogo Guerreiro Ramos e do etnólogo Édison Carneiro a Conferência Nacional do Negro, preparatória do 1º Congresso do Negro Brasileiro.
1949-1951. Funda e dirige o jornal Quilombo, órgão de divulgação do TEN.
1950. Realiza no Rio de Janeiro o 1º Congresso do Negro Brasileiro, evento organizado pelo TEN.
1955. Realiza o Concurso de Artes Plásticas sobre o tema do Cristo Negro, evento polêmico que mereceu a condenação de setores da Igreja Católica e o apoio do bispo Dom Hélder Câmara.
1957. Forma-se na primeira turma do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). Estréia a peça de sua autoria, Sortilégio: Mistério Negro, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e de São Paulo.
1968. Funda o Museu de Arte Negra, que realiza sua exposição inaugural no Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro. Encontra-se alvo de vários Inquéritos Policial-Militares e se vê obrigado a deixar o país. Convidado pela Fairfield Foundation, inicia uma série de palestras nos Estados Unidos.
1968-69. Durante um semestre, atua como Conferencista Visitante da Yale University, School of Dramatic Arts. Inicia sua atuação como artista plástico, pintando telas que transmitem os valores da cultura religiosa afro-brasileira e da luta pelos direitos humanos dos povos africanos em todo o mundo. (Ver lista de exposições abaixo).
1969-70. Convidado pelo Centro para as Humanidades da Wesleyan University (Middletown, Connecticut), participa durante um ano, com intelectuais como Norman Mailer, Norman O. Brown, John Cage, Buckminster Fuller, Leslie Fiedler, e outros, do seminário A Humanidade em Revolta.
1970. É convidado para fundar a cadeira de Culturas Africanas no Novo Mundo, no Centro de Estudos Portorriquenhos da Universidade do Estado de Nova York em Buffalo, na qualidade de professor associado, no ano seguinte titular, e lá permanece até 1981.
1973. Participa da Conferência de Planejamento do 6º Congresso Pan-Africano em Kingston, Jamaica.
1974. Participa do Sexto Congresso Pan-Africano, Dar-es-Salaam, Tanzânia, como único representante da região da América Latina.
1976-77. Convidado pela Universidade de Ife, Ile-Ife, Nigéria, passa um ano como Professor Visitante no Departamento de Línguas e Literaturas Africanas.
1976. Participa, a convite do escritor Wole Soyinka, no Seminário Alternativas para o Mundo Africano, reunião em que funda-se a União de Escritores Africanos, em Dakar.
1977. Participa na qualidade de observador, perseguido pela delegação oficial do regime militar brasileiro, do Segundo Festival Mundial de Artes e Culturas Negras e Africanas, realizado em Lagos. Denuncia, no respectivo Colóquio, a situação de discriminação racista vivida pelo negro no Brasil. Na Europa e Estados Unidos, participa da fundação, desde o exílio, do novo PTB (mais tarde, Partido Democrático Trabalhista - PDT).
1977. Participa, na qualidade de delegado e presidente de grupo de trabalho, do Primeiro Congresso de Cultura Negra nas Américas, realizado em Cáli, Colômbia.
1978. Participa em São Paulo do ato público de fundação e das reuniões organizativas do Movimento Negro Unificado contra a o Racismo e a Discriminação Racial. Participa da reunião internacional de exilados brasileiros O Brasil no Limiar da Década dos Oitenta, em Stockholm, Suécia.
1979. A convite do Bloco Parlamentar Negro (Congressional Black Caucus) do Congresso dos Estados Unidos, e do Sindicato de Trabalhadores do Correio, profere conferência na sede da Câmara dos Deputados em Washington, D.C.
1980. Participa, na qualidade de delegado especial, do Segundo Congresso de Cultura Negra das Américas, realizado no Panamá, e é eleito pelo plenário Coordenador Geral do Terceiro Congresso. No Brasil, lança o livro O Quilombismo e ajuda a fundar o Memorial Zumbi, organização nacional voltada à recuperação, em benefício da comunidade afro-brasileira e do mundo africano, das terras da República dos Palmares, na Serra da Barriga, Alagoas.
1981. Funda o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO) na PUC-SP. Integra a executiva nacional do PDT e funda a Secretaria do Movimento Negro do PDT, no Rio de Janeiro e a nível nacional. Participa da coordenação internacional do projeto Kindred Spirits, exposição itinerante de artes afro-americanas.
1982. Organiza e é eleito para presidir o Terceiro Congresso de Cultura Negra das Américas, realizado nas dependências da PUC-SP com representantes de todo o mundo africano exceto o Pacífico.
1983. Assume a cadeira de Deputado Federal, eleito suplente pelo PDT-RJ. É o primeiro deputado afro-brasileiro a exercer o mandato defendendo os direitos humanos e civis do povo afro-brasileiro. A convite da ONU, participa do Simpósio Regional da América Latina em Apoio à Luta do Povo da Namíbia pela sua Independência, em San José, Costa Rica. Visita a antiga sede da UNIA de Marcus Garvey em Limón. Viaja também a Nicarágua, participando de sessões da Assemblea Nacional e conhecendo as populações de origem africana em Bluefields, litoral oriental do país. Em Washington, D.C., participa do seminário Dimensões Internacionais: a Realidade de um Mundo Interdependente, a convite do Bloco Parlamentar Negro (Black Congressional Caucus), na sede do Congresso Nacional dos Estados Unidos.
1984. Cria, junto com um grupo de intelectuais e militantes negros, a Fundação Afro-Brasileira de Arte, Educação e Cultura (FUNAFRO), integrando o IPEAFRO, o Teatro Experimental do Negro, a revista Afrodiaspora, e o Museu de Arte Negra.
1985. A convite da ONU, participa da Simpósio Mundial em apoio à Luta do Povo da Namíbia pela sua Independência, em Nova York. Participa, novamente, de reunião internacional patrocinada pelo Bloco Parlamentar Negro dos Estados Unidos: a Conferência Internacional sobre a Situação dos Povos do Terceiro Mundo, na sede do Congresso norteamericano em Washington, D.C. Integrando comitiva oficial brasileira, visita Israel a convite do respectivo governo.
1987. Participa, na qualidade de delegado de honra,da Conferência Internacional sobre a Negritude e as Culturas Afro nas Américas, Florida International University, Miami. Integra o Conselho de Contribuintes do Município do Rio de Janeiro.
1987-88. Integra o Comitê Dirigente Internacional, Festival Pan-Africano de Artes e Cultura, Dakar, Senegal. Participa da direção internacional do Memorial Gorée, organização dedicada ao projeto de construção de um memorial aos africanos escravizados na ilha senegalesa que serviu como entreposto do comércio escravista. Integra a direção internacional do Instituto dos Povos Negros, organização internacional promovida com o apoio da UNESCO pelo governo de Burkina Faso e de outros países africanos e caribenhos.
1988. Profere a conferência inaugural da Série Anual de Conferências Internacionais W. E. B. DuBois em Accra, República de Gana, promovida pelo Centro de Estudos Pan-Africanos W. E. B. DuBois, e visita o país a convite do governo. Participa da Comissão Nacional para o Centenário da Abolição da Escravatura. Realiza exposição individual intitulada Orixás: os Deuses Vivos da África, na sede do Ministério da Educação e Cultura, o Palácio Gustavo Capanema.
1989. Na qualidade de consultor da UNESCO para assuntos culturais, passa um mês em Angola. É eleito Presidente do Memorial Zumbi e atua no Conselho de Curadores da Fundação Cultural Palmares, Ministério da Cultura. É nomeado Conselheiro representante do Município no Conselho de Contribuintes do Município do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Fazenda.
1990. A convite da SWAPO (movimento de libertação nacional transformado em partido político eleito ao primeiro governo da nação), participa da cerimônia de independência da Namíbia e posse do Governo Sam Nujoma, em Windhoek.
1990-91. Durante um ano atua como Professor Visitante, Departamento de Estudos Africano-Americanos, Temple University, Philadelphia. Acompanha Darcy Ribeiro e Doutel de Andrade na chapa do PDT para o Senado, sendo eleito suplente de senador.
1991. Assume a pasta de Secretário de Estado para a Defesa e Promoção das Populações Afro-Brasileiras (SEAFRO) no Governo do Rio de Janeiro. A convite do Congresso Nacional Africano (ANC) da África do Sul, participa de sua 48a Conferência Nacional presidido por Nelson Mandela, em Durban. É nomeado membro do Conselho de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.
1991-92. Assume a cadeira no Senado. Integra a comitiva presidencial em visita a Angola, Moçambique, Zimbabwe, e Namíbia. Participa no Primeiro Congresso Internacional sobre Direitos Humanos no Mundo Africano, patrocinado pela organização não-governamental AFRIC e realizado em Toronto, Canadá.
1993-94. Retoma a Secretaria Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Afro-Brasileiras.
1995. Participa das atividades do Tricentenário de Zumbi dos Palmares, em vários estados e municípios do Brasil e nos Estados Unidos. Lança o livro Orixás: os Deuses Vivos da África, com reproduções de suas pinturas, texto sobre cultura e experiência afro-brasileiras, e textos críticos de diversos autores (africanos, norteamericanos, caribenhos, e brasileiros) sobre a sua obra de artes plásticas. É Patrono do Congresso Continental dos Povos Negros das Américas, realizado no Parlamento Latinoamericano em São Paulo, em comemoração ao Tricentenário da Imortalidade de Zumbi dos Palmares, 20 de novembro de 1995.
1996. Recebe da Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano.
1997. Assume em caráter definitivo o mandato de senador da República. Recebe o prêmio de Menção Honrosa de Direitos Humanos outorgado pela Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP. Realiza exposição de pintura no Salão Negro do Congresso Nacional.
1998. Participa com um comentário ao Artigo 4º da Declaração de Direitos Humanos por ocasião do cincoentenário desse documento da ONU em 1998, incluído em volume organizado e publicado pelo Conselho Federal da OAB. Outros artigos foram comentados por personalidades como o rabino Henry Sobel, Adolfo Pérez Esquivel, Evandro Lins e Silva, Dalmo de Abreu Dallari, João Luiz Duboc Pinaud, e outros. Realiza exposição de pintura (28 telas) na Galeria Debret em Paris.
1999. Assume, como titular fundador, a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania do Governo do Estado do Rio de Janeiro. É homenageado pela Câmara Municipal de Salvador entre cinco personalidades do mundo africano: Malcolm X, Abdias Nascimento, Martin Luther King, Patrice Lumumba, Samora Machel.
2000. Extinta a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, preside provisoriamente o Conselho de Direitos Humanos e volta a dedicar-se às atividades de escritor e pintor. Recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal da Bahia.
2001. É agraciado pelo Schomburg Center for Research in Black Culture, centro de referência mundial que integra o sistema de bibliotecas públicas do município de Nova York, com o Prêmio Herança Africana comemorativo dos 75 anos da fundação daquela instituição. A comissão de seleção dos premiados foi constituída pelo ex-prefeito de Nova York, David N. Dinkins, a poetisa Maya Angelou, o cantor Harry Belafonte, o ator Bill Cosby, a diretora da editora Présence Africaine Mme. Yandé Christian Diop, o professor Henry Louis Gates da Harvard University, a coreógrafa Judith Jamison, o cineasta Spike Lee e o reitor da Universidade das Antilhas Rex Nettleford. As outras cinco personalidades homenageadas com o prêmio em cerimônia realizada na sede da ONU foram o intelectual senegalês e ex-diretor da UNESCO M. Amadou Mahktar M'Bow, a coreógrafa e antropóloga Katherine Dunham, a ativista dos direitos civis e fundadora da Organização das Mulheres Negras dos Estados Unidos Dorothy Height, o fotógrafo Gordon Parks, e músico e fotógrafo Billy Taylor.
Convidado pela Fórum Nacional de Entidades Negras, faz o discurso de abertura da 2ª Plenária de Entidades Negras Rumo à 3ª Conferência Mundial Contra o Racismo, Rio de Janeiro, 11 de maio de 2001.
É agraciado com o Prêmio Cidadania 2001, da Comunidade Bah'ai do Brasil, conferido em Salvador em junho.
Inaugura-se em julho o Núcleo de Referência Abdias Nascimento, contra o Racismo e o Anti-Semitismo, e seu Serviço Disque-Racismo, iniciativas da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro.
Profere discurso de abertura do 1º Encontro Nacional de Parlamentares Negros, Salvador, Bahia, 26 de julho de 2001.
Convidado pela Coalizão de ONGs da África do Sul (SANGOCO), profere palestra na mesa Fontes, Causas e Formas Contemporâneas de Racismo, Fórum das ONGs, 3ª Conferência Mundial Contra o Racismo, Durban, África do Sul, 28 de agosto de 2001.
É agraciado com a Ordem do Rio Branco, no grau de Oficial, Brasília, outubro de 2001.
É agraciado com o Prêmio UNESCO, categoria Direitos Humanos e Cultura de Paz, outubro de 2001.
2002. Lança os livros O Brasil na Mira do Pan-Africanismo (CEAO/ EdUFBA) e O Quilombismo, 2ª ed. (Fundação Cultural Palmares).
É convidado pelo Liceu de Artes e Ofícios da Bahia a ser o palestrante da segunda de suas novas Conferências Populares, continuando essa tradição centenária no seu 130o aniversário.
Participa das comemorações do Dia Nacional da Consciência Negra em Porto Alegre, 20 de novembro.
É homenageado pela Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia, na sua 4ª Conferência Nacional realizada em Brasília em 11 de dezembro, como personalidade destacada na história dos direitos humanos no Brasil.
Exposição Abdias do Nascimento: Vida e Arte de um Guerreiro, Centro Cultural José Bonifácio, Rio de Janeiro, inaugurada em dezembro.
2003. Discursa, na qualidade de convidado especial, na inauguração da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Brasília, 21 de março.
É homenageado pela Fala Preta! Organização de Mulheres Negras de São Paulo, como personalidade destacada na defesa dos direitos humanos dos afrodescendentes brasileiros, 22 de abril.
Publica em maio edição em fac-símile do jornal Quilombo (São Paulo: Editora 34).
Recebe o Diploma da Camélia, Campanha Ação Afirmativa/ Atitude Positiva, CEAP e Coalizão de ONGs pela Ação Afirmativa para Afrodescendentes, Rio de Janeiro, 17 de novembro.
Recebe o Prêmio Comemorativo das Nações Unidas por Serviços Relevantes em Direitos Humanos, Rio de Janeiro, 26 de novembro.
2004. No Seminário Internacional Políticas de Promoção Racial, recebe o Prêmio de Reconhecimento da Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro. Brasília, 21 de março de 2004.
Recebe homenagem da Presidência da República aos 90 anos "do maior expoente brasileiro na luta intransigente pelos direitos dos negros no combate à discriminação, ao preconceito e ao racismo". Brasília, 21 de março de 2004.
Recebe prêmio de Reconhecimento 10 Years of Freedom - South Africa 1994-2004, do Governo da África do Sul, abril de 2004.
Profere palestra "Memorial de Luta", no Seminário O Negro na República Brasileira: Pautas de Pesquisa, promovido pelo Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afro-Descendente da PUC-Rio, maio de 2004.
Participa do VII Congresso da BRASA, Associação de Estudos Brasileiros, na qualidade de homenageado no Painel sobre a sua vida e obra, realizado em sessão plenária do dia 10 de junho de 2004, na PUC-Rio.
Participa do Fórum Cultural Mundial, realizado em São Paulo em julho de 2004, como homenageado no painel Abdias Nascimento, um Brasileiro no Mundo, organizado pela SEPPIR, em que é lançado oficialmente o seu nome para o prêmio Nobel da Paz, ampliando a repercussão da indicação feita pelo Instituto de Advocacia Ambiental e Racial - IARA.


Fuente: Luis Ferreira, ACSUN, Lic. Javier Díaz, doolharnegro

No dejes pasar esta oportunidad y anotate: Llamado de primer experiencia laboral



Nota: campaña de colectivizaciòn de la informaciòn. No olvides nombrar las fuentes para no romper la cadena.


El INJU convoca a jóvenes interesados en cubrir cuatro cargos administrativos en el Ministerio de Desarrollo Social y
dieciséis cargos administrativos en el Ministerio de Vivienda, Ordentamiento Territorial y Medio Ambiente. Los interesados deberán completar un formulario


(ver material relacionado o Llamados del Inju en www.mides.gub.uy).


Hasta el 27 de mayo a las 17:00 horas es posible inscribirse


Requisitos:

18 a 24 años de edad

Presentar credencial cívica, cédula de identidad y carné de salud vigente (fotocopias)

No haber aportado a BPS (solicitar historia laboral).

Acreditar primer año de la Escuela de Administración de la Facultad de Ciencias Económicas o ser estudiante de segundo año en adelante de UTU Administración.

Presentar escolaridad.

Haber participado en el Taller de Orientación Laboral del programa Primera Experiencia Laboral del INJU.


Si el número de personas interesadas excede los 30, se realizará un sorteo de 30 puestos el día martes 31 de mayo a las 11:00 horas en el Centro de Información a la Juventud (18 de julio 1865) en acto público que podrá ser presenciado por los interesados.



Por más información:

2400 0302, interno 1120, Área Primera Experiencia Laboral.

www.mides.gub.uy

www.inju.gub.uy


Fuente:
INJU, ACSUN, Lic. Javier Dìaz.

Eric Abidal un ejemplo a seguir luego de ser operado de un tumor en el higado

Barcelona, España.





El defensa del Barcelona Eric Abidal ha dicho, el día que se cumplen dos meses desde que fue operado de un tumor en el hígado, que ha decidido vender



"todos los coches" que tenía y destinar el dinero a "invertir en hospitales, ayudar a los niños o colaborar con asociaciones para investigar enfermedades".



"A veces pensamos que hay cosas que nos resultan útiles para vivir, pero lo más importante es la familia. He aprendido a separar las cosas y por eso he vendido todos los coches", ha revelado Abidal.



"por jugar al fútbol y tener una calidad de vida impresionante" que les permite "comprar rápidamente todas las cosas que quieres", como vehículos de lujo, una de las aficiones que ha dejado de lado.






Nota: Eric Abidal junto a su hija. Autor: Cissa. Fuente: Blaugranas.



"Cuando te toca vivir una enfermedad así se produce un cambio de 'chip'. Ahora, prefiero utilizar el dinero de esos coches para invertir en hospitales, ayudar a los niños o colaborar con asociaciones para investigar enfermedades", ha argumentado el lateral francés, que en la actualidad circula por Barcelona con una furgoneta que ha comprado para viajar siempre con su mujer y sus hijas.



Atrás ha dejado una enfermedad que le hizo pensar en la retirada, sobre todo durante "una primera semana muy dura" en la que le costó mucho digerir lo que estaba pasando, y el recuerdo de montones de cartas de aficionados barcelonistas dándole ánimos. "Me llevará tiempo, pero prometo contestarlas todas", ha apuntado.



Abidal ve ahora la vida "de forma diferente". No se considera una persona especial por volver a los terrenos de juego solo mes y medio después de pasar por el quirófano, pero sí un tipo tenaz y mentalmente muy fuerte.



"Desde pequeño he luchado por todo, en el colegio, en el juego, en el trabajo y, ahora que estoy jugando a fútbol, mi mentalidad no ha cambiado", ha asegurado.



A los que han pasado por un trance similar les recomienda que no se rindan jamás: "Que luchen. Es un partido difícil. A veces sale bien y otras sale mal. Si a mí me sale mal, yo seguiré luchando".



El defensa azulgrana sabe que "es difícil recuperar en tan poco tiempo" el impresionante estado de forma que tenía antes de que se le detectara el tumor, pero ha adelantado que estará "preparado para jugar noventa minutos o más" en la final de Wembley si Pep Guardiola lo considera necesario.



El conjunto azulgrana quiere ampliar su contrato hasta 2014. Las negociaciones están muy avanzadas, pero eso a él ahora mismo le trae sin cuidado. "No tengo esa obsesión. Si renuevo antes o después (de la final contra el Manchester) me es indiferente", ha afirmado.



Tampoco le preocupa no jugar el próximo 28 de mayo si al final el Barça levanta su cuarta Copa de Europa: "Hay finales que no he disputado -no pudo estar en la de Roma y en las dos últimas de Copa- y ésta quizá tampoco la juegue, pero lo importante es la victoria del equipo, porque es la victoria de todos".



En noviembre del año pasado jugó un partido amistoso con Francia ante Inglaterra en Wembley: "Al acabar, bromeé con mis compañeros y les dije que yo volvería allí para jugar la final de la Champions, pero ellos no se lo creyeron".



Por eso Abidal dejó una nota escrita en una taquilla del estadio. "Ahora que nos toca volver, espero que el papel aún esté allí", ha afirmado el francés, que ya sabe a quién le dedicará el título si el Barcelona gana al United el 28 de mayo.



"A mis abuelos, que se murieron hace poco, y después a toda la gente que está en el Barça, a mi familia, a mis niñas y a la gente que quiero", ha sentenciado Eric Abidal, a quien la vida le ha dado una segunda oportunidad y piensa aprovecharla viviendo en Cataluña, cuando le llegue el momento de la retirada.



"¿Por qué? Porque la vida aquí es espectacular. La gente es simpática, hay sol, mar y tienes las pistas de esquí cerca. Es la vida que mi familia y yo queríamos tener", ha concluido.







Fuente: ACSUN, Lic. Javier Dìaz, EFE,blaugranas.

lunes, 23 de mayo de 2011

Anuncio del Presidente Santo en el dia de la Afrocolombianidad

Bogotá - Colombia, 21 may de 2011.


Colombia instituyó el Día Nacional de la Afrocolombianidad, ley numero 725 del 2001, para recordar la misma fecha de 1851 en la que el entonces presidente José Hilario López firmó la abolición de la esclavitud.


En la conmemoracion de esta fecha, el presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunció que en julio próximo presentará un proyecto de ley de igualdad de oportunidades para la población afrodescendiente, actualmente en proceso de consulta previa.




Nota: Afiche del Dia de la Afrocolombianidad. Fuente: Alcaldia de Circacia.



"Queremos que Colombia sea un país libre de cualquier tipo de discriminación, y garantizar un trato igualitario para los afrocolombianos y para todas las comunidades", expresó.

El jefe de Estado aseguró que su administración brindará una atención especial a esa población cuando se apruebe la denominada Ley de Víctimas que cursa en el Congreso.

"Sabemos que son una comunidad que ha resultado muy afectada por la violencia del país, por el desplazamiento y por la usurpación de tierras", subrayó Santos en un mensaje a la nación, con motivo del Día de la Afrocolombianidad".

Asimismo destacó los aportes que desde diferentes campos han entregado los colombianos de la comunidad afro al desarrollo del país.

"Gracias por el gran aporte que han hecho al país en distintos campos como la cultura, el deporte y la política, entre tantas áreas en que se han destacado", apuntó.

En dicho mensaje Santos reconoció que el Estado tiene una deuda con esta población y se comprometió a generar un cambio durante su administración.

Señaló que los altos niveles de pobreza, la falta de oportunidades, el analfabetismo y el desplazamiento, son algunos de los aspectos sobre los que el Estado debe trabajar para alcanzar la prosperidad para todos.

A su vez, admitió que pese a cumplirse varias iniciativas en torno a esta comunidad, la cual representa el 10 por ciento de la población colombiana, no se ha logrado un incremento considerable de su calidad de vida.

La población afrocolombiana se encuentra localizada en casi todo el territorio nacional, aunque con una mayor concentración en los departamentos costeros de la región del Pacífico y del Caribe.

De acuerdo con fuentes especializadas, los afrocolombianas son la minoría étnica más numerosa entre el grupo de personas en situación de desplazamiento y el 98 por ciento de ellos viven en la pobreza.



Fuente: rc/acl, ACSUN, Lic. Javier Diaz

Desaparicion fisica de Roberto "Bolita" Gonzalez



Nota: En el poster Sra. Alicia Garcia y Roberto "Bolita" Gonzalez, colage en base a cuadro del artista afrouruguayo Ruben Dario Galloza. Autor. Lic. Javier Diaz.


El pasado 19 de mayo bajo un requiem silencioso de tambores el bolita dejo de existir. (Montevideo - Uruguay)


Esta es una pequeña reseña de la vida del "Bolita" entre el arte, la cultura y el activismo.


Miembro fundador de Mundo Afro, integrante de la Directiva, responsable de la Escuela de Educación Formal Candombera (EDUFOCAN).


Fue un hombre de accionar como la inmensa mayoria de los militantes de base dentro del movimiento afro organizado en Uruguay.


Se destaco en el arte de transmitir los valores de la Cultura del Candombe, realizando una labor ardua como lo fue enseñanza de la danza del Gramillero tanto dentro como fuera de fronteras.




Fuente: ACSUN, Lic. Javier Diaz.

jueves, 19 de mayo de 2011

Dìa Mundial de la Diversidad Cultural para el Dialogo y el Desarrollo

Difundimos la siguiente invitaciòn que hizo llegar a nuestra mesa de trabajo el Director de la Unidad de Atenciòn a la Diversidad Cultural Sr. Julio Krongber.








Nota: Estatua de Iamanya, diseñada con fosiles marinos. Autora: Mirta Olivera


Evento: Celebraciòn del dìa Mundial de la Diversidad Cultural para el Dialogo y el Desarrollo.

Lugar: CENTRO CULTURAL SIMÓN BOLÍVAR. Rincón 747 y Ciudadela. (Montevideo - Uruguay)

Fecha: Sábado 21 de mayo a las 17 hs.


Para quienes no conocen este dìa te dejamos una breve descripciòn del mismo

El Día Mundial de la Diversidad Cultural para el Diálogo y el Desarrollo proclamado por la Asamblea General de las Naciones Unidas (2001) brinda la oportunidad de valorar la diversidad cultural y de aprender a convivir de una mejor manera. Viendo la importancia de la relación fundamental entre cultura y desarrollo, y el papel elemental que desempeñan las tecnologías de la información y la comunicación en esta relación.






Programa

Muestra artística de ensambles marinos en temáticas afrouruguayas de la artista plástica Mirtha Olivera

-Exhibición del documental “Hormigas Africanas” sobre vivencias de mujeres afrodescendientes

-Charla: Convención sobre la Protección y Promoción de la Diversidad de las Expresiones Culturales - Ley 18068

-Cierre: actuación del grupo coral y cultural de candombe Afrogama


ORGANIZA: Unidad de Atenciòn a la Diversidad Cultural - Departamento de Cultura. IMM

APOYAN: Unidad Temática por los Derechos de los Afrodescendien. IMM
Coalición Latinoamericana y Caribeña de Ciudades Contra el Racismo


Fuente: Unidad de Atenciòn a la Diversidad Cultural, ACSUN, Lic. Javier Dìa

lunes, 16 de mayo de 2011

En su primer defensa salvo con Sote el Carbonero González





Noe "El Carbonero Gonzàlez" tuvo un actuaciòn muy destacada en su primer defensa del titulo en la noche del viernes en el Pelacio Peñarol (Montevideo).





Lo observamos muy cambio tècnicamente desde que esta tirando guantes en el sur de California, salio desde el comienzo a ganar el encuentro y ser protagonista.





A cloroformo le pegaron con su apodo.





Lo que enaltece màs el resultado de la pelea fue la buena actuaciòn de Rubèn "Cloroformo" Padilla, no era un paquete como se dice en la gerga. Firme en su accionar se planto muy bien en el cuadrilatero y por momentos hizo que las piernas del Carbonero se debiliten por sus golpes.



El momento de mayor zozobra para el afropandense (hemos de recordar que es oriundo de la Ciudad de Pando, departamento de Canelones en Uruguay) se produjo en el quinto asalto, cuando el visitante conectó un cross de izquierda que lo sacudió.



Las combinaciones preferidad del pandense fueron la izquierda al recto era el arma preferida del pandense, quien descargó golpes a diestra y siniestra.



Sin embargo, el azteca, valiente, hizo todo lo posible para aguantar la andanada de golpes.



La tónica de la pelea se mantuvo los siguientes rounds: Noé con la iniciativa y Padilla aguantando y al contragolpe.



De todas formas, González salió airoso y siguió proponiendo y metiendo manos aunque el mexicano no se achicó, sino que a pura guapeza soportó y, cuando pudo, apareció con golpes peligrosos, a pesar del cansancio lógico que sintió tras un año de inactividad.



El noveno round fue decisivo para la definiciòn.



Con una certera combinación de golpes, con el cross de derecha como arma predilecta, Noe obtuvo un un justo triunfo y le permitió retener el título mundial de Plata de los supermedianos del Consejo Mundial de Boxeo.




Ademas de gran deportistas Noe es un hombre muy humilde, que se acuerda de las personas que lo apoyaron en los momentos màs dificiles.



Descansarà unos meses en Rosario - Argentina.



Tendrá una oportunidad de pelear por el título mundial de los supermedianos en 2012, ya que -según lo expresado por el promotor uruguayo Sampson Lewkowicz, antes deberá realizar "dos o tres" combates previos.



En ese sentido, y teniendo en cuenta que ahora González descansará durante un mes y medio en Rosario, Argentina, donde vive, es seguro que la primera de esas peleas de aproximación a otra por el título se llevará a cabo a fines de septiembre o principios de octubre en Estados Unidos.


Fuente: ACSUN, Lic. Javier Dìaz, El Paìs, Boxeohoy.

miércoles, 11 de mayo de 2011

La unidad nos hace fuertes. Aprobaciòn de la ley organica contra la Discriminaciòn racial

Venezuela. 11 de mayo de 2011.

Este marte 11 de mayo es un dìa històrico para el movimiento afro venezolano, uniendo las plataformas con el movimiento indigenista del mismo paìs obtuvieron uno de los premios màs altos que persigue el activismo que defiende a las distintas identidades etnicas en Amèrica Latina y el Caribe.

El primer Vice Ministro de la Asamblea Nacional, Diputado Aristóbulo Istúriz decia:

"Nadie puede decir que en Venezuela no hay discriminación, que no hay racismo. Nosotros tenemos que alcanzar un valor tan fundamental como es la diversidad, donde nos aceptemos como somos",
La Asamblea Nacional (AN) aprobó por unanimidad este martes, en primera discusión, el proyecto de Ley Orgánica contra la Discriminación Racial, durante una sesión que contó con la presencia de la Red de Afrodescendientes de Venezuela.


La bancada de la oposición votó a favor de la primera discusión de este proyecto legal, pero durante la sesión insistió tanto en que el Gobierno Nacional promueve la "discriminación social" que Arcadio Montiel, diputado de Podemos, le pidió a sus colegas conservadores que tuvieran suficiente valor para aprobar el instrumento legal. Y así fue.

"Yo tengo que felicitar a Arcadio (Montiel) por el valor de su intervención. Tengo que felicitarlo", dijo por su parte el diputado socialista Carlos Escarrá.

Además, el Parlamento aprobó este martes el acuerdo de apoyo a los pueblos afrodescendientes de Venezuela y la conmemoración de los 216 años de la gesta libertaria de José Leonardo Chirinos, así como del Día de la Afrovenezolanidad.

Al respecto, Enrique Arrieta, integrante del Movimiento Afrovenezolano, resaltó la lucha de las comunidades afrodescendientes para conquistar los espacios obtenidos hoy día, en gran parte gracias al proceso revolucionario que vive el país.

Añadió que en la actualidad los grupos originarios y afrodescendientes siguen siendo víctimas de una sociedad "estructuralmente racista", por tanto destacó la necesidad de radicalizar la transformación del sistema capitalista excluyente por el sistema socialista que impulsa la Revolución Bolivariana.

Nota: para ver la ley organica clickea en el siguiente link


http://www.elnacional.com/www/files/upload/LEY_ORGÁNICA_CONTRA_DISCRIMINACIÓN_RACIAL.pdf



Fuente: Asamblea Nacional,El Nacional, ACSUN, Lic. Javier Dìaz

lunes, 9 de mayo de 2011

Noe "El Carbonero" Gonzale defenderà su titulo en el Palacio Peñarol



Nota: en el afiche Lennox Lewis. Autor: Lic. Javier Dìaz. Fuente: Boxeo hoy


Evento: Defenso del Titulo Mundial Plata super mediano del CMB por parte del boxeador uruguayo Noe Gonzalez

Dìa: 13 de mayo de 2011

Lugar: Palacio Peñarol. (Montevideo - Uruguay)

El Consejo Mundial de Boxeo ya confirmó quienes serán los encargados de impartir justicia en este evento.

Artibro del combate: Steve Smoger (Estados Unidos)

Retador: Rubén Padilla. (Mèxico)

Jurados extranjeros: Marco Godoy llega de Brasil.

Jorge Basile y Ramón Cerdan de Argentina

Para rellenar las tarjetas. Carlos Rodríguez, también de Argentina, oficiará de supervisor del consejo.





Nota: pesaje de Noe Gonzalez.




Las entradas para este evento se venden en todos los locales de Abitab, y van desde los 150 pesos (la general) a los 1500 en el ring side.


Combates preliminares



Preliminar a 4 rounds - Semipesado

Mauricio Barragán (URU/3(1)-0-0) vs. Gabriel Ramírez (ARG/3(1)-4(2)-1)

Preliminar a 6 rounds - Superwelter

César Sastre (URU/8(4)-4(1)-1) vs. Adán Martínez (URU/4-7(3)-4)

Preliminar a 10 rounds - Pluma

Javier Fortuna (RDO/14(11)-0-0) vs. Hugo Gómez (ARG/11(1)-3-0)

Título uruguayo a 10 rounds - Pluma

Caril Herrera (URU/27(17)-1(1)-0) vs. Cristian Faccio (URU/21(14)-6(4)-0)

Título Mundial de Plata del CMB a 12 rounds - Supermediano

Noé González (URU/26(18)-1-0) vs. Rubén Padilla (MEX/18(17)-2(1)-1)


Fuente: ACSUN, Lic.Javier Dìaz, El Paìs, Boxeohoy.

viernes, 6 de mayo de 2011

Seducciòn entre percusiòn, voz y guitarra.


El mejor ingrediente para obtener una buena mixtura de dos artistas con influencias urbanas. Dos ciudadanos del mundo enemorados del Candombe, la Samba y otras yerbas latinoamericanas.


No olviden enviarnos vuestras sugerencias de toques para incluir en esta agenda que compartimos con todos los y las lectoras



Fuente: Duo Salvador, ACSUN, Lic. Javier Dìaz.

jueves, 5 de mayo de 2011

Cartelera de toques: Achè Trìo en Kalima




Fecha: jueves 5 de mayo.

Hora: 21

Lugar: Kalima.

Jackson esq. Durazno (Montevideo - Uruguay)

Para nuestros lectorees y lectoras que visitar el Pabellon Afrodescendiente e Indigenista en Criolla del Prado que aùn no se han subscrito al blog, que reclamaban un agenda de toques a medida que se acercan a nuestra mesa de trabajo diferentes infromaciones las vamos posteando.
En esta ocasiòn le dejamos el toque de Ache, una banda que tiene como uno de sus integrantes a Claudio Martinez quien tambièn es componen de la Calenda Beat.

En cuba para definir los buenos augurios utilizan la palabra Achè

Bajo este nombre se encuentra un grupo de músicos con una fuerte influencia jazzistica y de ritmos afro-descendientes.

La danza melodiosa entre la voz y la mùsica;invitan tanto al baile de quienes asisten a sus toques como a sesiones de improvisaciòn por parte de los mùsicos de la banda

Ellos estan influenciados por grandes artistas de la talla de:
Djavan, Rada, Gilberto Jaime Roos, Gilberto Gil, Bob Marley, Chico Cesar, Ray Charles y otros, contando con arreglos originales del grupo.







Foto: Quinteto Achè. Autor : Achè



Nota: i)estamos pesquizando màs informaciòn sobre la banda, al igual que videos para compartir con ustedes.

ii)No sabemos si se llama trio y se plantan ante un escenario al estilo del Cuarteto Ricacosa y son màs de las personas que indica su nombre o presentan un espectaculo màs reducido

Fuente: ACSUN, Lic. Javier Dìaz, Achè

El amor a la vida le gana dos veces a la guerra y la pobreza


Foto: Jonah y Edy. Fuente: El Paìs.

Adolescente ganhes llega a Uruguay en condiciones infrahumanas al puerto de Montevideo.

Nosotros dejamos pasar un dìa para postear esta noticias, la palabra polizon es muy fuerte cuando se desconocen el transfondo de las historias de vida de millones de persona que viven al otro lado del Atlantico.

El trauma economico y social ocasionado por el colonialismo y el pos colonialismo obliga a que millones de personas del continente africano decida esconderse en barcos que muchas veces desconocen su ùltimo puerto de llegada para escapar al horror de las hambrunas y las guerras.

Aqui posteamos la peripecia del adolescente ghanes de 14 años. Jonah Asamoah viajo durante 15 dìas escondido en la sala de maquinas de un barco. Los ùnicos alimentos que tenia eran tres panes del tamaño de sus manos y un cuarto litro de agua. Proviene de un pequeño pueblo llamado Tmgé.

Extractamos alguna frases del reportaje que realizò el diaria "El Paìs" (Montevideo)

"De donde vengo, mi gente está sufriendo porque no tiene comida, no hay trabajo, y si trabajas te pagan con muy poco dinero como para sobrevivir. Hay muchos problemas allá. No hay forma de vivir",





Nota: Mapa polìtico de Ghana.



Al partir de Ghana, lo ùnico que sabia era que el barco pesquero llegarìa a un paìs de Amèrica, no se imaginaba que este serìa Uruguay.

Desde los 10 años perdió contacto con su familia (compuesta por sus padres y dos hermanos mayores) y se fue a vivir a los alrededores de un pequeño puerto pesquero cercano a su ciudad, con la esperanza de conseguir empleo.

¿Para estos adolescentes de paìses en vìas de desarrollo se cumple la Convenciòn de Derechos del Niño de 1989?

Preguntas que nos rondan y obtenemos respuestas a leer sus palabras

"En casa no había dinero, no había comida para todos. Entonces no tuve alternativa y debí ir a buscar trabajo y alimento por mi cuenta"

Fue a partir de allí que perdió vínculo con su familia.

"No había trabajo para mí en el puerto. Iba de noche y miraba lo que podía tomar para comer. Trataba de ver dónde había comida, un poco de arroz, restos de pescado"


Estrategìas de sobrevivencia de un adolescentes desde Accra hasta Montevideo.


Nota: observese el viaje de Jonah desde el puerto de Accra en Ghana, señalado por el punto (b), hasta el punto (a) Montevideo, capital de Uruguay. Para una mejor visualizaciòn clickea sobre el mapa.


EL VIAJE. Luego de soportar la condición de mendicidad por mucho tiempo, y con conciencia, a pesar de su edad, de que su realidad no iba a cambiar, tomó la decisión de buscar mejor destino, aunque eso pudiera costarle la vida. Fue así que viajó hasta el puerto de Accra, para empezar un "viaje eterno", cuyo sacrificio tenía como recompensa un cambio de vida.

"Quería arreglar mi problema de estar en ese pueblo y vivir con hambre; quería un lugar donde pudiera trabajar y tener otras posibilidades",

"Por la televisión conocí lo que América podía darme, sabía que allí la vida era muy buena, que había trabajo y que podían cuidarme",

Con lo puesto, más una botella de agua, tres panes y la Biblia, Asamoah contó a El País que esperó a que se hiciera de madrugada en el puerto de Accra para colarse en un barco pesquero, precisamente en la bodega del mismo, que le habían asegurado iba a América. Lo único que no sabía era a qué país exacto se dirigía.

"Nunca supe de qué nacionalidad era el barco. Sabía que estaba haciendo una escala en Accra y de ahí iba a América. Nunca escuché hablar a los tripulantes. Estaba en la bodega del barco, debajo del motor. Lo único que sentía todo el tiempo era el ruido del motor",

Encontro un lugar en el cuarto de maquina para esconderse, describe Jonah que era un espacio pequeño en donde no podìa ni caminar. Aseguró que el viaje duró 15 días, y que por momentos pensó que su vida corría peligro. Pero enseguida se ponía a rezar.

No había muchas tácticas para racionar la comida. Cuenta que durante el día cortaba un pequeño trozo de pan, lo comía y no volvía a tocar la bolsa hasta el otro día. Dos o a lo sumo tres tragos de agua eran suficientes. Aun tiene olor a gasoil del cuarto de maquinas y las manos manchadas por aceite.

"Lo único que podía hacer en donde estaba escondido era sentarme para comer y acostarme para dormir. De esa forma estuve los 15 días. No había espacio para caminar ni tampoco quería hacerlo. No sabía cuánto iba a durar el viaje. Lo único que pensaba era que si los marineros me veían podían matarme. Por eso no salí de la bodega durante los 15 días",

El mejor momento fue cuando se detuvo el ruido del motor

"Me sentí muy bien. Y lo primero que hice fue orar a Dios por haber podido llegar a América. Siempre recé para poder llegar a estas tierras y poder salir de donde estaba. No tenía dinero para tomar un avión, y sabía que lo que hacía era riesgoso, y recé mucho a Dios", dice con los ojos brillosos y poniéndose la mano en el pecho.

BANDERA CELESTE. Cuando salió del barco vio izada la bandera uruguaya y recién ahí fue cuando supo adónde había llegado. "Reconocí que estaba en Uruguay y que era la bandera de este país porque recordé la Copa del Mundo, y el partido de Uruguay y Ghana. Y ahí me di cuenta que eran los mismos colores", cuenta Asamoah.

Se sintió contento de saber que había recalado en Uruguay, a pesar de reconocer que después del partido mundialista no había podido dormir.


"No pude dormir después de ese partido. Cuando terminó el juego mucha gente quedó triste, era un silencio absoluto en mi país, muchos lloraban, otros no podían dormir. El fútbol es lo más importante que tenemos", dice el ghanés. Asamoah pasó 10 noches durmiendo en las calles de Montevideo, e iba a las iglesias a pedir comida. "Gracias a Dios, no tuve problemas en la calle. Se acercaban algunas personas y me daban algo de comida también", recuerda.

No le temas a los indigentas, la pobreza no es un delito.

Guiado por una persona en situaciòn de calle en busca de un plato de comida se condujo a la puerta del Comando del Ejercito en ese lugar no le iban a negar alimentos.

Lo auxiliaron con el plato de comida en el ejercito, por otra parte lo contactaron con el Ministerio de Relaciones Exteriores y Migraciones.



El Amor y las ganas de vivir 2 - el hambre 0

El Ejército lo recibió, le dio un plato de comida, abrigo y asistencia médica, al tiempo que informó a las autoridades competentes para que tomaran cartas en el asunto. La sorpresa fue cuando Edy Yaque (49), soldado del Ejército desde hace 18 años, (y con dos misiones en el Congo), pidió, al verlo, la tenencia del menor.

"Justo estaba de guardia cuando llegó Jonah al Comando. Me enteré de su historia y quise hacerme cargo de él. Me asesoré con una ONG de derechos humanos, fui al juzgado de familia y allí, al ver que soy una persona de bien, me dieron la tenencia provisoria", contó la nueva mamá de Jonah a El País. La soldado explicó que en las misiones de paz vio una realidad muy cruel: "Los chiquilines pidiendo comida todo el tiempo. Eso te pega, y más cuando tenés hijos", afirmó. Incluso, estuvo en averiguaciones para adoptar a un niño congolés mientras se encontraba en misión, pero no pudo por los trámites económicos.

Edy , al verlo en su situaciòn solicito hacerse cargo del adolescente, teniendo la tenencia provisoria

Jonah le decia al periodista del El Paìs:

"Sabía algo del ejército uruguayo porque lo vi en televisión. Son ejércitos que cuidan de África, que están allí por la paz y no quieren guerra, sino que ayudan a la gente, por eso pedí a esta persona que me llevara hasta ahí",

Por su lado Edy, manifestaba:

"Dios ahora me trajo esta criatura hasta mí. Estoy muy agradecida", agrega. Yaque, que vive en una casa de Punta de Rieles, tiene cuatro hijos (una de ellas también adoptada), y asegura que todos están locos de contentos con el nuevo integrante en la familia.

"Ahora quiero que estudie, ya que mis hijos salieron todos trabajadores, terminaron el liceo pero ninguno tiene un título de carrera", se entusiasma la soldado.

Jonah también dice estar dispuesto a estudiar para ganarse un futuro en Uruguay.

En Ghana hizo cuatro años de Primaria y debió abandonar el estudio, cuenta. Consultado sobre qué le gustaría ser cuando sea grande, levanta la mirada y, como todo niño, se permite un tiempo para soñar. "Jugador de fútbol o militar. Eso quiero ser", remata, afirmando incluso sin rencores que no tendría inconveniente en vestir una camiseta de la selección uruguaya.

Jonah no describe su pueblo Tgmè

como única referencia geográfica que ofrece- "a unas cuatro horas de auto" de la capital ghanesa, Accra. La falta de comida y trabajo son dos aspectos que repite casi constantemente, cuando recuerda las condiciones de vida en las que estaba.

Nota: extracto de la nota publicada en el Paìs con agregados de ACSUN.>
Fuente: EL Paìs, ACSUN, Lic. Javier Dìaz.

miércoles, 4 de mayo de 2011

Un referente del Candombe uruguayo que deja su huella en Paris. Conjunto Batù en Francia.

Tenemos el agrado de difundir esta informaciòn de un conjunto amigo de ACSUN, como lo es Batù. Referente desde hace varias decadas en lo que respeta al estudio y la interpretaciòn del candombe en sus diversas manifestaciones: danza, canto, coreografìa y prosa.

Maravillò a Europa al igual que Josè Leandro Andrade, por tal motivo ha recibido constantes invitaciones para representar a Uruguay a travès de un de las manifestaciones màs representativa.

Evento: 4 ta edición del espectáculo la “Nuit de l’improvisation

Dìa: 9 de mayo.

Horario: 19:30

Lugar: Théâtre du Châtelet 1, place du Châtelet - 75001 Paris - Francia.




Nota: Tomas Olivera Chirimini con una de las alineaciones màs clàsica de Bantu: tambor chico Victor "Piquiqui" Hernández en chico y los desaparecidos fisicamente en tambor repique "Neno" Magariños y "Pocho" Gimenez tambor piano. Autor: Bantu


¿Què es la Nuit de l`improvisation?

Son verdaderas fiestas que consisten en un juego improvisado y de fusión de expresiones artísticas multidisciplinarias. Desde el momento de ingreso al Teatro y durante los intermedios el público presente encontrará distintos géneros de música, danza, canto, malabarismo y percusión.

Antecedentes del evento:

La primera presentación internacional de la Noche de la Improvisación tuvo lugar en Montevideo en el mes de septiembre de 2010 en el Teatro Solis. Durante el encuentro participaron más de treinta músicos e interpretes de varios géneros artísticos de ambos países, bajo la dirección de Jean-François Zygel.

En esa oportunidad y ante el éxito obtenido en Montevideo, se decidió reproducir la experiencia a través de la participación de artistas uruguayos en la “Nuit de l’improvisation” en Paris.

¿Còmo se desarrollarà la Nuit de l`improvisatio este 9 de mayo?

La caracteristica principal es que tendrà un tinte uruguayo, con melodias urbanas y autoctonas de diversas raìces mùsicales. Para lograr este efecto los organizadores han invitado a ocho artistas uruguayos que participaron en la Noche de la Improvisación de Montevideo para que viajen a París:

Tamara Cubas, Carolina Besuievsky, Rodolfo Vidal, Popo Romano y el Conjunto Bantú.

En esta oportunidad la alineaciòn de lujo que ha elegido los dirigidos por Tomas Olivera Chirimini seràn: Julio Margariños, Wellington Suárez y Miguel García; representates de una de las escuelas de la tradiciòn de la cultura del candombe. Debemos recordar a nuestros lectores que el mismo fue declarado patrimonio inmaterial de la humanidad.

La noche se desarrolle en 3 partes de una hora de duración cada una, y en dos entreactos. Cada parte del espectáculo se dedicará a diferentes departamentos del Uruguay.

De esta forma, los músicos y bailarines uruguayos tendrán la oportunidad de destacar sus expresiones artísticas acompañados por grandes proyecciones de imágenes y videos de nuestro país.

Nota: link relacionado para ampliar sobre el candombe como patrimonio inmaterial

http://acsunuruguaynegro.blogspot.com/2009/10/tango-y-candombe-nominados-por-uruguay.html

Por mayor informaciòn visitar el siguiente link:

http://www.chatelet-theatre.com/


Fuente: ACSUN, Lic. Javier Dìaz, UTA